11/11/2013 11h39
- Atualizado em
11/11/2013 11h41
Taxa média do cheque especial tem alta em novembro, diz Procon-SP
Taxa passou de 8,18% ao mês, em outubro, para 8,25%.
Taxa de empréstimo pessoal teve ligeira alta de 0,01 ponto percentual.
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A taxa média do cheque especial teve acréscimo de 0,07 pontos
percentuais em novembro, passando de 8,18% ao mês, em outubro, para
8,25%, de acordo com pesquisa da Fundação Procon-SP divulgada nesta segunda-feira (11).
Já a taxa média de empréstimo pessoal ficou em 5,28% ao mês, alta de 0,01 ponto percentual em relação aos 5,27% do mês anterior.
A alta, segundo o órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, acompanhou o movimento de elevação da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic. Em outubro, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, passando de 9% para 9,5%.
De acordo com o Procon, das sete instituições financeiras que fazem parte da coleta, quatro elevaram suas taxas de cheque especial e uma, as de empréstimo pessoal.
A pesquisa foi realizada no dia 4 de novembro e foi feita junto ao Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. Os dados coletados referem-se às taxas máximas pré-fixadas para clientes não preferenciais, independente do canal de contratação,
Já a taxa média de empréstimo pessoal ficou em 5,28% ao mês, alta de 0,01 ponto percentual em relação aos 5,27% do mês anterior.
A alta, segundo o órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, acompanhou o movimento de elevação da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic. Em outubro, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, passando de 9% para 9,5%.
De acordo com o Procon, das sete instituições financeiras que fazem parte da coleta, quatro elevaram suas taxas de cheque especial e uma, as de empréstimo pessoal.
A pesquisa foi realizada no dia 4 de novembro e foi feita junto ao Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. Os dados coletados referem-se às taxas máximas pré-fixadas para clientes não preferenciais, independente do canal de contratação,
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