segunda-feira, 11 de novembro de 2013

COTAÇÕES.

Cotações

11/11/2013 - última atualização às 14h04 | Reuters

Moeda Compra (R$) Venda (R$) Variação (%) Atualização
Dólar comercial 2,3281 2,3286 0,63% 13:59
Dólar turismo 2,24 2,38 -2,18% 11:25
Médio Ptax 2,3136 2,3142 -0,15% 13:13
Dólar Paralelo 2,32 2,46 -1,69% 11:33
Euro x Dólar 1,3406 1,3409 0,37% 13:59
Euro x Real 3,1196 3,123 0,83% 13:59
Libra x Real 3,7224 3,7248 0,45% 14:04
Libra 1,5972 1,5974 -0,27% 13:59

ESTELIONATARIOS.

11/11/2013 07h28 - Atualizado em 11/11/2013 13h41

Operação prende suspeitos de aplicar golpes bancários em 4 estados

Operação é realizada no Rio de Janeiro, Paraná, Bahia e Espírito Santo.
No Rio, foram cumpridos todos os 11 mandados de prisão.

Alba Valéria Mendonça e Renata Soares Do G1 Rio
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Polícia Civil realiza operação em quatro estado. (Foto: Renata Soares/G1)Polícia Civil cumpre um dos mandados de prisão em Belford Roxo (Foto: Renata Soares/G1)
 
A Polícia Civil realiza nesta segunda-feira (11) uma megaoperação para prender suspeitos de aplicar golpes milionários em bancos. A ação acontece nos estados do Rio de Janeiro, Paraná, Bahia e Espírito Santo.  A ação visa  cumprir 15 mandados de prisão e 28 de busca e apreensão. Até o início da tarde, os 11 madados de prisão do Rio foram cumprido, assim dois no Espírito Santo e um na Bahia. Um homem que estava num dos locais de busca, no Espírito Santo foi preso em flagrante por porte ilegal de arma. Os agentes continuavam as buscas por um foragido no Paraná.
Por volta das 6h30, policiais da 54ª DP (Belford Roxo) — que coordena a ação —, prenderam Rogério Manso Moreira, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Segundo o delegado Felipe Curi, Rogério, que é ex-candidato a vereador e a deputado federal, agia como lobista com o primo, o irmão e o tio - todos também presos-, para arrecadar dinheiro. De acordo com a polícia, o grupo é responsável por 554 casos de estelionato.
Rogério Manso Moreira foi preso em Duque de Caxias (Foto: Renata Soares / G1)Rogério Manso Moreira foi preso em Duque de
Caxias (Foto: Renata Soares / G1)
"É uma quadrilha que age, principalmente na Baixada Fluminense, mas tem tentáculos em outros estados também. É uma quadrilha especializada em golpes bancários milionários, uma das maiores do país. Em dois anos, eles movimentaram quase R$ 40 milhões, adquiriram 82 caminhões que eram usados para lavar dinheiro e usavam ainda empresas de fachada para praticar o crime", explicou Curi.
De acordo com o delegado, os integrantes da quadrilha faziam a proposta para que pequenas empresas fizessem um trabalho para a prefeitura. No entanto, em troca, esses microempresários tinham que aumentar o capital da mesma. Para que isso acontecesse, eles faziam grandes empréstimos nas instituições financeiras.
"Quando este empresário percebia que não tinha condições de arcar com o custo, os lobistas transferiam a empresa para algum laranja, que também pertencia à quadrilha. E aí era feita uma pirâmide de empréstimo com outras várias empresas", acrescentou. Ainda de acordo com o delegado, entres os presos está um assessor da prefeitura, identificado como Rogério Ramos. Os criminosos agiam principalmente nos municípios de São João de Meriti, Duque de Caxias, Belford Roxo, Queimados e Nova Iguaçu, na Baixada.
Operação prende suspeitos de aplicar golpes bancários no RJ. (Foto: Alba Valéria Mendonça/G1)Operação prende suspeitos de aplicar golpes
bancários no RJ. (Foto: Alba Valéria Mendonça/G1)
Caminhões adquiridos
O delegado explicou ainda que os empréstimos variavam de R$ 1 mihão a R$ 3 milhões e, com isso, a quadrilha adquiriu 82 caminhões, que estão espelhados pelo país e foram comprados com a finalidade de lavar o dinheiro.
"Eles colocaram em empresas de fachada e esses caminhões que dão uma renda para eles. Cada caminhão pode ser alugado por até R$ 5 mil por mês", concluiu.

A megaoperação conta com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da 56ª DP (Comendador Soares), 64ª DP (São João de Meriti), 51ª DP (Paracambi) e 50ª DP (Itaguaí).
Polícia Civil faz operação em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. (Foto: Renata Soares/G1)Polícia Civil faz operação em Belford Roxo,
na Baixada Fluminense. (Foto: Renata Soares/G1)
Sigilo bancário e fiscal
Ainda segundo o delegado, a polícia quebrou o sigilo bancário de 35 empresas e 173 contas correntes foram analisadas. Além disso, houve 36 contas interceptadas e 70 mil registros entre ligações e mensagens vasculhados.
O empréstimo variava de R$ 50 mil a R$ 200 mil. "Eles precisavam de empresas com CNPJ antigos para dar continuidade aos empréstimos e quando essas empresas não conseguiam arcar com o valor pego no banco, eles colocavam um laranja deles como sócio dessas empresas. Esses laranjas na maioria das vezes eram pessoas analfabetas", relatou.
O delegado disse ainda que com este esquema, empresas que tinham o capital inicial de R$ 20 mil passavam a ter R$ 5,7 milhões.
A investigação durou sete meses e os presos responderão por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, estelionato e falsidade ideológica.
Operação da Polícia Civil é realizada no Rio, Paraná, Espírito Santo e Bahia. (Foto: Renata Soares/G1)Operação da Polícia Civil é realizada no Rio, Paraná, Espírito Santo e Bahia. (Foto: Renata Soares/G1)

IMPOSTO DE RENDA.

08/11/2013 09h00 - Atualizado em 08/11/2013 09h00

Receita libera consultas ao sexto lote de restituição do IR 2013

Crédito será depositado no dia 18 de novembro.
Cerca de 2,13 milhões de contribuintes receberão R$ 2,1 bilhões.

Do G1, em São Paulo
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A Secretaria da Receita Federal liberou nesta sexta-feira (8) as consultas ao sexto lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2013, ano-base 2012. Podem ser consultados também os lotes residuais referentes aos exercícios de 2012 a 2008, correspondentes aos anos-calendários de 2011 a 2007. O crédito será depositado no dia 18 de novembro.
As consultas podem ser feitas no site da Receita, em:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/Atrjo/ConsRest/Atual.app/index.asp
Também podem ser feitas pelo telefone 146 (opção 3) ou via aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets).
Serão pagos R$ 2,1 bilhões para cerca de 2,13 milhões de contribuintes.
Do total liberado, R$ 54,3 milhões referem-se a 14.462 contribuintes com prioridade, sendo 12.823 contribuintes idosos e 1.639 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou doença grave.
Em relação ao exercício de 2013, serão creditadas restituições para mais de 2 milhões de contribuintes, superando pouco mais de R$ 2 bilhões, já acrescidos com a taxa Selic de 5,16% (maio de 2013 a novembro de 2013). As restituições de lotes residuais de exercícios anteriores, beneficiam 30,6 mil contribuintes e totalizam R$ 63,7 milhões, valor atualizado até novembro de 2013.
Ao todo, são sete lotes de restituição, entre junho e dezembro.
Ordem de recebimento
A Receita Federal estima que o volume de restituições que deverá ser pago em 2013 seja semelhante ao do ano passado: cerca de R$ 12 bilhões.
Pessoas com mais de 65 anos têm prioridade para receber a restituição do imposto, não importando a forma como a declaração foi feita, assim como deficientes físicos e portadores de doença grave.
Na sequência, são liberadas as restituições segundo a ordem de envio da declaração à Receita. O órgão lembra que, em qualquer uma das situações, é necessário que não haja pendências, irregularidades, erros ou omissões. Na ocorrência de algum destes casos, a declaração é retida na malha fina para verificação.
A restituição fica disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate no prazo, deve pedir via internet pelo Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Neste ano, foram recebidas 26 milhões de declarações do Imposto de Renda dentro do prazo regulamentar, ou seja, entre o início de março e o final do mês de abril.
Processo de autorregularização
O Fisco lembra que os contribuintes podem saber se há inconsistências em suas declarações do Imposto de Renda e se, por isso, caíram na malha-fina do Leão, ou seja, se tiveram seu IR retido para verificações.
Essas informações estão disponíveis por meio do extrato da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física de 2013, disponível no portal e-CAC da Receita Federal. Para acessar é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal, ou certificado digital emitido por autoridade habilitada. Veja o passo a passo do extrato do IR.
De acordo com a Receita Federal, o acesso ao extrato, por parte dos contribuintes, também permite conferir se as cotas do IRPF estão sendo quitadas corretamente; solicitar, alterar ou cancelar débito automático das cotas, além de identificar e parcelar eventuais débitos em atraso, entre outros serviços.

CHEQUE ESPECIAL.

11/11/2013 11h39 - Atualizado em 11/11/2013 11h41

Taxa média do cheque especial tem alta em novembro, diz Procon-SP

Taxa passou de 8,18% ao mês, em outubro, para 8,25%.
Taxa de empréstimo pessoal teve ligeira alta de 0,01 ponto percentual.

Do G1, em São Paulo



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A taxa média do cheque especial teve acréscimo de 0,07 pontos percentuais em novembro, passando de 8,18% ao mês, em outubro, para 8,25%, de acordo com pesquisa da Fundação Procon-SP divulgada nesta segunda-feira (11).
Já a taxa média de empréstimo pessoal  ficou em 5,28% ao mês, alta de 0,01 ponto percentual em relação aos 5,27% do mês anterior.
A alta, segundo o órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, acompanhou o movimento de elevação da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic. Em outubro, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, passando de 9% para 9,5%.
De acordo com o Procon, das sete instituições financeiras que fazem parte da coleta, quatro elevaram suas taxas de cheque especial e uma, as de empréstimo pessoal.
A pesquisa foi realizada no dia 4 de novembro e foi feita junto ao Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. Os dados coletados referem-se às taxas máximas pré-fixadas para clientes não preferenciais, independente do canal de contratação,
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MERCADO FINANCEIRO.

11/11/2013 08h29 - Atualizado em 11/11/2013 08h40

Mercado financeiro prevê inflação maior e menos crescimento em 2014

Expectativa para o IPCA do ano que vem passou de 5,92% para 5,93%.
Previsão para a alta do PIB em 2014 recuou de 2,13% para 2,11%.



Alexandro Martello Do G1, em Brasília

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Mais inflação e menos crescimento econômico em 2014. Essa foi a previsão dos economistas do mercado financeiro feita na semana passada e divulgada nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central, por meio do relatório de mercado, também conhecido como boletim Focus. O documento é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
Para o comportamento do PIB neste ano, o mercado financeiro manteve sua previsão de uma alta de 2,50%
Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2013, a previsão do mercado financeiro permaneceu estável em 5,85% na última semana. Já para 2014, a previsão do mercado avançou de 5,92% para 5,93%.
Caso a expectativa do mercado se confirme, a inflação deste ano ficará acima do valor registrado em 2012 (5,84%). O presidente do BC, Alexandre Tombini, tem prometido queda da inflação neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e com um novo novo recuo no ano de 2014.
Produto Interno Bruto
Para o comportamento do PIB neste ano, o mercado financeiro manteve sua previsão de uma alta de 2,50%, em linha com as estimativas tanto o Banco Central quanto o Ministério da Fazenda. Para 2014, a estimativa dos analistas para o crescimento da economia caiu de 2,13% para 2,11%.
Taxa de juros
A maior parte dos analistas do mercado financeiro segue acreditando que os juros básicos da economia, atualmente em 9,5% ao ano após cinco elevações consecutivas por parte do Banco Central, avançarão para 10% ao ano na última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central deste ano - marcada para o fim de novembro. Para o fim de 2014, a estimativa do mercado para a taxa de juros também ficou estável na semana passada, em 10,25% ao ano.
Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2013 permaneceu em R$ 2,25 por dólar. Para o fechamento de 2014, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar ficou estável em R$ 2,40.
A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2013 caiu de US$ 1,90 bilhão para US$ 1,55 bilhão na semana passada. Para 2014, a previsão de superávit comercial avançou de US$ 9,25 bilhões para US$ 10 bilhões na última semana.
Para 2013, a projeção de entrada de investimentos no Brasil ficou inalterada em US$ 60 bilhões. Para 2014, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros continuou em US$ 60 bilhões na última semana.

Cartões

Cartões: bancos acirram disputa com lançamentos


  • Setor cresce a taxas de 15% ao ano, movimentou R$ 724,3 bilhões em 2012 e deve girar R$ 833 bilhões em 2013
Publicado:


Camila Ribeiro, 22, teve seu cartão de refeição Visa Vale substituído por um Elo
Foto: FOTO: Marcos Alves / Agência O Globo
Camila Ribeiro, 22, teve seu cartão de refeição Visa Vale substituído por um Elo FOTO: Marcos Alves / Agência O Globo
SÃO PAULO - Bandeiras próprias, reformulações de redes e investimentos em ampliações são algumas das armas utilizadas por grandes bancos — como Itaú Unibanco, Bradesco e Santander — no lucrativo mercado brasileiro de cartões. No centro da disputa, cada vez mais acirrada, está um setor que cresce a taxas de 15% ao ano, movimentou R$ 724,3 bilhões em 2012 e deve girar R$ 833 bilhões este ano. No primeiros semestre foram R$ 384 bilhões no país, uma alta de 17% sobre o mesmo período de 2012, de acordo com dados da Associação Brasileira de Cartões (Abecs).


Os números dos balanços dos dois maiores bancos privados do país dão uma boa medida desse movimento. No Bradesco, 35% de suas receitas com serviços no terceiro trimestre vieram da área de cartões, enquanto as tarifas cobradas pela manutenção das contas correntes representaram 18%. Já no Itaú Unibanco, que incorporou os 50% da Redecard que estavam nas mãos do Citi, 40% da receita com serviços vieram dos cartões, ao passo que a arrecadação com as tarifas de conta representaram 19% do total.
O lançamento da bandeira Hiper e a reformulação da Redecard, rebatizada de Rede, movimentos feitos recentemente pelo Itaú Unibanco, esquentaram a guerra. Do outro lado do front está o Bradesco com a Elo e a Cielo — respectivamente a bandeira e a rede de cadastramento e captura das transações das maquininhas nas lojas (chamada de adquirência). Na empreitada, o Bradesco tem como sócios no negócio a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil.
Além do potencial de negócios, a opção dos maiores bancos do país por bandeiras próprias de cartões é parte da estratégia de elevar as receitas com serviços, já que as operações de crédito tendem a render menos com a perspectiva de taxas de juros menores no país e a preferência por linhas de crédito mais conservadoras, para fugir da inadimplência.
De olho nas classes emergentes
— Os bancos têm remuneração em toda a cadeia do cartão, desde a cobrança de aluguel da máquina e da antecipação dos pagamentos aos estabelecimentos comerciais, até a taxa de juros do rotativo cobrada dos clientes. Com o padrão de menos risco adotado pelos bancos no crédito, é preciso gerar ganhos em outras fronteiras — explica Luís Miguel Santacreu, analista de bancos da Austin Rating.
Com as bandeiras próprias, os maiores bancos nacionais — que pagam royalties quando emitem cartões das bandeiras internacionais, como Visa, Mastercard e American Express — miram as novas classes emergentes e ampliam as margens nos seus negócios. Atualmente, a posse de cartões é mais representativa nos extratos sociais mais altos. De acordo com a Abecs, nas classes A e B, 90% das pessoas têm cartão; na classe C, são 70%; e nas D e E, são 42%.
— Existe um espaço de crescimento muito grande. Há uma oportunidade enorme de capturar receita, que será disputada pelos bancos — afirma Marcos Bader, diretor-geral do Bradesco Cartões.
Nem no Bradesco nem no Itaú Unibanco é preciso ser correntista para adquirir cartão das bandeiras nacionais. As duas instituições também fazem questão de frisar que os cartões Elo ou Hiper não são necessariamente para as classes C, D e E. Mas compartilham da estratégia de converter as taxas de anuidade do plástico (R$ 10 mensais) em crédito para celular pré-pago.
— Inicialmente, a oferta que pensamos é para rendas média e baixa. E também é um produto que tem apelo aos não bancarizados — conta Marcos Magalhães, diretor de cartões do Itaú Unibanco.
Vale refeição agora com chip
Não por acaso, o Santander também está negociando para aumentar sua participação, hoje de 50%, na processadora de transações GetNet. O presidente do banco, Jesus Zabalza, diz que “quer um percentual muito elevado” da empresa, “quase total”.
A bandeira Elo, do Bradesco, chegou ao mercado em 2011 e não é limitada às operações de crédito, como a Hiper, do Itaú Unibanco. Há cartões de débito e pré-pagos também. Com abrangência maior, o banco já conseguiu uma base de 30 milhões de clientes usando a bandeira.
A estudante de administração e recepcionista Camila Ribeiro, de 22 anos, é uma das usuárias da Elo. Ela teve seu cartão de refeição, o Visa Vale, substituído por um Elo, sem que solicitasse. A surpresa foi bem-vinda.
— Agora meu cartão tem chip, o que é mais seguro. Além disso, percebi que aumentou a quantidade de lugares em que eu posso passar o cartão. A cantina da faculdade, por exemplo, agora aceita meu vale — disse a jovem.
A participação de mercado é disputada. Segundo a Abecs, das transações feitas ao longo do ano passado, 54% foram feitas pela Cielo, 40% pela Redecard e 6% pela GetNet.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/cartoes-bancos-acirram-disputa-com-lancamentos-10740899#ixzz2kLu7UwgZ
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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

video mais engraçado do mundo

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