segunda-feira, 11 de novembro de 2013

COTAÇÕES.

Cotações

11/11/2013 - última atualização às 14h04 | Reuters

Moeda Compra (R$) Venda (R$) Variação (%) Atualização
Dólar comercial 2,3281 2,3286 0,63% 13:59
Dólar turismo 2,24 2,38 -2,18% 11:25
Médio Ptax 2,3136 2,3142 -0,15% 13:13
Dólar Paralelo 2,32 2,46 -1,69% 11:33
Euro x Dólar 1,3406 1,3409 0,37% 13:59
Euro x Real 3,1196 3,123 0,83% 13:59
Libra x Real 3,7224 3,7248 0,45% 14:04
Libra 1,5972 1,5974 -0,27% 13:59

ESTELIONATARIOS.

11/11/2013 07h28 - Atualizado em 11/11/2013 13h41

Operação prende suspeitos de aplicar golpes bancários em 4 estados

Operação é realizada no Rio de Janeiro, Paraná, Bahia e Espírito Santo.
No Rio, foram cumpridos todos os 11 mandados de prisão.

Alba Valéria Mendonça e Renata Soares Do G1 Rio
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Polícia Civil realiza operação em quatro estado. (Foto: Renata Soares/G1)Polícia Civil cumpre um dos mandados de prisão em Belford Roxo (Foto: Renata Soares/G1)
 
A Polícia Civil realiza nesta segunda-feira (11) uma megaoperação para prender suspeitos de aplicar golpes milionários em bancos. A ação acontece nos estados do Rio de Janeiro, Paraná, Bahia e Espírito Santo.  A ação visa  cumprir 15 mandados de prisão e 28 de busca e apreensão. Até o início da tarde, os 11 madados de prisão do Rio foram cumprido, assim dois no Espírito Santo e um na Bahia. Um homem que estava num dos locais de busca, no Espírito Santo foi preso em flagrante por porte ilegal de arma. Os agentes continuavam as buscas por um foragido no Paraná.
Por volta das 6h30, policiais da 54ª DP (Belford Roxo) — que coordena a ação —, prenderam Rogério Manso Moreira, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Segundo o delegado Felipe Curi, Rogério, que é ex-candidato a vereador e a deputado federal, agia como lobista com o primo, o irmão e o tio - todos também presos-, para arrecadar dinheiro. De acordo com a polícia, o grupo é responsável por 554 casos de estelionato.
Rogério Manso Moreira foi preso em Duque de Caxias (Foto: Renata Soares / G1)Rogério Manso Moreira foi preso em Duque de
Caxias (Foto: Renata Soares / G1)
"É uma quadrilha que age, principalmente na Baixada Fluminense, mas tem tentáculos em outros estados também. É uma quadrilha especializada em golpes bancários milionários, uma das maiores do país. Em dois anos, eles movimentaram quase R$ 40 milhões, adquiriram 82 caminhões que eram usados para lavar dinheiro e usavam ainda empresas de fachada para praticar o crime", explicou Curi.
De acordo com o delegado, os integrantes da quadrilha faziam a proposta para que pequenas empresas fizessem um trabalho para a prefeitura. No entanto, em troca, esses microempresários tinham que aumentar o capital da mesma. Para que isso acontecesse, eles faziam grandes empréstimos nas instituições financeiras.
"Quando este empresário percebia que não tinha condições de arcar com o custo, os lobistas transferiam a empresa para algum laranja, que também pertencia à quadrilha. E aí era feita uma pirâmide de empréstimo com outras várias empresas", acrescentou. Ainda de acordo com o delegado, entres os presos está um assessor da prefeitura, identificado como Rogério Ramos. Os criminosos agiam principalmente nos municípios de São João de Meriti, Duque de Caxias, Belford Roxo, Queimados e Nova Iguaçu, na Baixada.
Operação prende suspeitos de aplicar golpes bancários no RJ. (Foto: Alba Valéria Mendonça/G1)Operação prende suspeitos de aplicar golpes
bancários no RJ. (Foto: Alba Valéria Mendonça/G1)
Caminhões adquiridos
O delegado explicou ainda que os empréstimos variavam de R$ 1 mihão a R$ 3 milhões e, com isso, a quadrilha adquiriu 82 caminhões, que estão espelhados pelo país e foram comprados com a finalidade de lavar o dinheiro.
"Eles colocaram em empresas de fachada e esses caminhões que dão uma renda para eles. Cada caminhão pode ser alugado por até R$ 5 mil por mês", concluiu.

A megaoperação conta com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da 56ª DP (Comendador Soares), 64ª DP (São João de Meriti), 51ª DP (Paracambi) e 50ª DP (Itaguaí).
Polícia Civil faz operação em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. (Foto: Renata Soares/G1)Polícia Civil faz operação em Belford Roxo,
na Baixada Fluminense. (Foto: Renata Soares/G1)
Sigilo bancário e fiscal
Ainda segundo o delegado, a polícia quebrou o sigilo bancário de 35 empresas e 173 contas correntes foram analisadas. Além disso, houve 36 contas interceptadas e 70 mil registros entre ligações e mensagens vasculhados.
O empréstimo variava de R$ 50 mil a R$ 200 mil. "Eles precisavam de empresas com CNPJ antigos para dar continuidade aos empréstimos e quando essas empresas não conseguiam arcar com o valor pego no banco, eles colocavam um laranja deles como sócio dessas empresas. Esses laranjas na maioria das vezes eram pessoas analfabetas", relatou.
O delegado disse ainda que com este esquema, empresas que tinham o capital inicial de R$ 20 mil passavam a ter R$ 5,7 milhões.
A investigação durou sete meses e os presos responderão por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, estelionato e falsidade ideológica.
Operação da Polícia Civil é realizada no Rio, Paraná, Espírito Santo e Bahia. (Foto: Renata Soares/G1)Operação da Polícia Civil é realizada no Rio, Paraná, Espírito Santo e Bahia. (Foto: Renata Soares/G1)

IMPOSTO DE RENDA.

08/11/2013 09h00 - Atualizado em 08/11/2013 09h00

Receita libera consultas ao sexto lote de restituição do IR 2013

Crédito será depositado no dia 18 de novembro.
Cerca de 2,13 milhões de contribuintes receberão R$ 2,1 bilhões.

Do G1, em São Paulo
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A Secretaria da Receita Federal liberou nesta sexta-feira (8) as consultas ao sexto lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2013, ano-base 2012. Podem ser consultados também os lotes residuais referentes aos exercícios de 2012 a 2008, correspondentes aos anos-calendários de 2011 a 2007. O crédito será depositado no dia 18 de novembro.
As consultas podem ser feitas no site da Receita, em:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/Atrjo/ConsRest/Atual.app/index.asp
Também podem ser feitas pelo telefone 146 (opção 3) ou via aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets).
Serão pagos R$ 2,1 bilhões para cerca de 2,13 milhões de contribuintes.
Do total liberado, R$ 54,3 milhões referem-se a 14.462 contribuintes com prioridade, sendo 12.823 contribuintes idosos e 1.639 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou doença grave.
Em relação ao exercício de 2013, serão creditadas restituições para mais de 2 milhões de contribuintes, superando pouco mais de R$ 2 bilhões, já acrescidos com a taxa Selic de 5,16% (maio de 2013 a novembro de 2013). As restituições de lotes residuais de exercícios anteriores, beneficiam 30,6 mil contribuintes e totalizam R$ 63,7 milhões, valor atualizado até novembro de 2013.
Ao todo, são sete lotes de restituição, entre junho e dezembro.
Ordem de recebimento
A Receita Federal estima que o volume de restituições que deverá ser pago em 2013 seja semelhante ao do ano passado: cerca de R$ 12 bilhões.
Pessoas com mais de 65 anos têm prioridade para receber a restituição do imposto, não importando a forma como a declaração foi feita, assim como deficientes físicos e portadores de doença grave.
Na sequência, são liberadas as restituições segundo a ordem de envio da declaração à Receita. O órgão lembra que, em qualquer uma das situações, é necessário que não haja pendências, irregularidades, erros ou omissões. Na ocorrência de algum destes casos, a declaração é retida na malha fina para verificação.
A restituição fica disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate no prazo, deve pedir via internet pelo Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Neste ano, foram recebidas 26 milhões de declarações do Imposto de Renda dentro do prazo regulamentar, ou seja, entre o início de março e o final do mês de abril.
Processo de autorregularização
O Fisco lembra que os contribuintes podem saber se há inconsistências em suas declarações do Imposto de Renda e se, por isso, caíram na malha-fina do Leão, ou seja, se tiveram seu IR retido para verificações.
Essas informações estão disponíveis por meio do extrato da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física de 2013, disponível no portal e-CAC da Receita Federal. Para acessar é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal, ou certificado digital emitido por autoridade habilitada. Veja o passo a passo do extrato do IR.
De acordo com a Receita Federal, o acesso ao extrato, por parte dos contribuintes, também permite conferir se as cotas do IRPF estão sendo quitadas corretamente; solicitar, alterar ou cancelar débito automático das cotas, além de identificar e parcelar eventuais débitos em atraso, entre outros serviços.

CHEQUE ESPECIAL.

11/11/2013 11h39 - Atualizado em 11/11/2013 11h41

Taxa média do cheque especial tem alta em novembro, diz Procon-SP

Taxa passou de 8,18% ao mês, em outubro, para 8,25%.
Taxa de empréstimo pessoal teve ligeira alta de 0,01 ponto percentual.

Do G1, em São Paulo



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A taxa média do cheque especial teve acréscimo de 0,07 pontos percentuais em novembro, passando de 8,18% ao mês, em outubro, para 8,25%, de acordo com pesquisa da Fundação Procon-SP divulgada nesta segunda-feira (11).
Já a taxa média de empréstimo pessoal  ficou em 5,28% ao mês, alta de 0,01 ponto percentual em relação aos 5,27% do mês anterior.
A alta, segundo o órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, acompanhou o movimento de elevação da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic. Em outubro, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, passando de 9% para 9,5%.
De acordo com o Procon, das sete instituições financeiras que fazem parte da coleta, quatro elevaram suas taxas de cheque especial e uma, as de empréstimo pessoal.
A pesquisa foi realizada no dia 4 de novembro e foi feita junto ao Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. Os dados coletados referem-se às taxas máximas pré-fixadas para clientes não preferenciais, independente do canal de contratação,
tópicos:

MERCADO FINANCEIRO.

11/11/2013 08h29 - Atualizado em 11/11/2013 08h40

Mercado financeiro prevê inflação maior e menos crescimento em 2014

Expectativa para o IPCA do ano que vem passou de 5,92% para 5,93%.
Previsão para a alta do PIB em 2014 recuou de 2,13% para 2,11%.



Alexandro Martello Do G1, em Brasília

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Mais inflação e menos crescimento econômico em 2014. Essa foi a previsão dos economistas do mercado financeiro feita na semana passada e divulgada nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central, por meio do relatório de mercado, também conhecido como boletim Focus. O documento é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
Para o comportamento do PIB neste ano, o mercado financeiro manteve sua previsão de uma alta de 2,50%
Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2013, a previsão do mercado financeiro permaneceu estável em 5,85% na última semana. Já para 2014, a previsão do mercado avançou de 5,92% para 5,93%.
Caso a expectativa do mercado se confirme, a inflação deste ano ficará acima do valor registrado em 2012 (5,84%). O presidente do BC, Alexandre Tombini, tem prometido queda da inflação neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e com um novo novo recuo no ano de 2014.
Produto Interno Bruto
Para o comportamento do PIB neste ano, o mercado financeiro manteve sua previsão de uma alta de 2,50%, em linha com as estimativas tanto o Banco Central quanto o Ministério da Fazenda. Para 2014, a estimativa dos analistas para o crescimento da economia caiu de 2,13% para 2,11%.
Taxa de juros
A maior parte dos analistas do mercado financeiro segue acreditando que os juros básicos da economia, atualmente em 9,5% ao ano após cinco elevações consecutivas por parte do Banco Central, avançarão para 10% ao ano na última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central deste ano - marcada para o fim de novembro. Para o fim de 2014, a estimativa do mercado para a taxa de juros também ficou estável na semana passada, em 10,25% ao ano.
Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2013 permaneceu em R$ 2,25 por dólar. Para o fechamento de 2014, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar ficou estável em R$ 2,40.
A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2013 caiu de US$ 1,90 bilhão para US$ 1,55 bilhão na semana passada. Para 2014, a previsão de superávit comercial avançou de US$ 9,25 bilhões para US$ 10 bilhões na última semana.
Para 2013, a projeção de entrada de investimentos no Brasil ficou inalterada em US$ 60 bilhões. Para 2014, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros continuou em US$ 60 bilhões na última semana.

Cartões

Cartões: bancos acirram disputa com lançamentos


  • Setor cresce a taxas de 15% ao ano, movimentou R$ 724,3 bilhões em 2012 e deve girar R$ 833 bilhões em 2013
Publicado:


Camila Ribeiro, 22, teve seu cartão de refeição Visa Vale substituído por um Elo
Foto: FOTO: Marcos Alves / Agência O Globo
Camila Ribeiro, 22, teve seu cartão de refeição Visa Vale substituído por um Elo FOTO: Marcos Alves / Agência O Globo
SÃO PAULO - Bandeiras próprias, reformulações de redes e investimentos em ampliações são algumas das armas utilizadas por grandes bancos — como Itaú Unibanco, Bradesco e Santander — no lucrativo mercado brasileiro de cartões. No centro da disputa, cada vez mais acirrada, está um setor que cresce a taxas de 15% ao ano, movimentou R$ 724,3 bilhões em 2012 e deve girar R$ 833 bilhões este ano. No primeiros semestre foram R$ 384 bilhões no país, uma alta de 17% sobre o mesmo período de 2012, de acordo com dados da Associação Brasileira de Cartões (Abecs).


Os números dos balanços dos dois maiores bancos privados do país dão uma boa medida desse movimento. No Bradesco, 35% de suas receitas com serviços no terceiro trimestre vieram da área de cartões, enquanto as tarifas cobradas pela manutenção das contas correntes representaram 18%. Já no Itaú Unibanco, que incorporou os 50% da Redecard que estavam nas mãos do Citi, 40% da receita com serviços vieram dos cartões, ao passo que a arrecadação com as tarifas de conta representaram 19% do total.
O lançamento da bandeira Hiper e a reformulação da Redecard, rebatizada de Rede, movimentos feitos recentemente pelo Itaú Unibanco, esquentaram a guerra. Do outro lado do front está o Bradesco com a Elo e a Cielo — respectivamente a bandeira e a rede de cadastramento e captura das transações das maquininhas nas lojas (chamada de adquirência). Na empreitada, o Bradesco tem como sócios no negócio a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil.
Além do potencial de negócios, a opção dos maiores bancos do país por bandeiras próprias de cartões é parte da estratégia de elevar as receitas com serviços, já que as operações de crédito tendem a render menos com a perspectiva de taxas de juros menores no país e a preferência por linhas de crédito mais conservadoras, para fugir da inadimplência.
De olho nas classes emergentes
— Os bancos têm remuneração em toda a cadeia do cartão, desde a cobrança de aluguel da máquina e da antecipação dos pagamentos aos estabelecimentos comerciais, até a taxa de juros do rotativo cobrada dos clientes. Com o padrão de menos risco adotado pelos bancos no crédito, é preciso gerar ganhos em outras fronteiras — explica Luís Miguel Santacreu, analista de bancos da Austin Rating.
Com as bandeiras próprias, os maiores bancos nacionais — que pagam royalties quando emitem cartões das bandeiras internacionais, como Visa, Mastercard e American Express — miram as novas classes emergentes e ampliam as margens nos seus negócios. Atualmente, a posse de cartões é mais representativa nos extratos sociais mais altos. De acordo com a Abecs, nas classes A e B, 90% das pessoas têm cartão; na classe C, são 70%; e nas D e E, são 42%.
— Existe um espaço de crescimento muito grande. Há uma oportunidade enorme de capturar receita, que será disputada pelos bancos — afirma Marcos Bader, diretor-geral do Bradesco Cartões.
Nem no Bradesco nem no Itaú Unibanco é preciso ser correntista para adquirir cartão das bandeiras nacionais. As duas instituições também fazem questão de frisar que os cartões Elo ou Hiper não são necessariamente para as classes C, D e E. Mas compartilham da estratégia de converter as taxas de anuidade do plástico (R$ 10 mensais) em crédito para celular pré-pago.
— Inicialmente, a oferta que pensamos é para rendas média e baixa. E também é um produto que tem apelo aos não bancarizados — conta Marcos Magalhães, diretor de cartões do Itaú Unibanco.
Vale refeição agora com chip
Não por acaso, o Santander também está negociando para aumentar sua participação, hoje de 50%, na processadora de transações GetNet. O presidente do banco, Jesus Zabalza, diz que “quer um percentual muito elevado” da empresa, “quase total”.
A bandeira Elo, do Bradesco, chegou ao mercado em 2011 e não é limitada às operações de crédito, como a Hiper, do Itaú Unibanco. Há cartões de débito e pré-pagos também. Com abrangência maior, o banco já conseguiu uma base de 30 milhões de clientes usando a bandeira.
A estudante de administração e recepcionista Camila Ribeiro, de 22 anos, é uma das usuárias da Elo. Ela teve seu cartão de refeição, o Visa Vale, substituído por um Elo, sem que solicitasse. A surpresa foi bem-vinda.
— Agora meu cartão tem chip, o que é mais seguro. Além disso, percebi que aumentou a quantidade de lugares em que eu posso passar o cartão. A cantina da faculdade, por exemplo, agora aceita meu vale — disse a jovem.
A participação de mercado é disputada. Segundo a Abecs, das transações feitas ao longo do ano passado, 54% foram feitas pela Cielo, 40% pela Redecard e 6% pela GetNet.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/cartoes-bancos-acirram-disputa-com-lancamentos-10740899#ixzz2kLu7UwgZ
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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

video mais engraçado do mundo

http://www.youtube.com/v/1B7vf5KPt1U?autohide=1&version=3&autoplay=1&autohide=1&attribution_tag=SlOTAw5uka6EiWUegHGeWA&showinfo=1&feature=share

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

26/08/2013 - 03h30

Brechas em sites do Bradesco e do Banco do Brasil expõem milhões de clientes


 



YURI GONZAGA



Ouvir o texto

Diferentes brechas de segurança encontradas nos sites do Banco do Brasil, do Bradesco, do serviço de pagamentos Moip e da Boa Vista Serviços (administradora do cadastro de devedores SCPC) expuseram recentemente dados privados de milhões de pessoas.

Os problemas foram descobertos pelo analista de sistemas Carlos Eduardo Santiago, 21, que os demonstrou à Folha após ter sido ignorado pelas empresas. "Ao Moip, à Boa Vista e ao Bradesco, relatei as questões há cerca de um ano."


"Descobri o erro do Banco do Brasil no dia 8, mesma data de quando avisei a empresa por meio do SAC, mas fui ignorado. Decidi, então, verificar as outras falhas, e elas ainda existiam", conta.

A seção de seguros residenciais da agência virtual do Banco do Brasil permitia, até a quinta-feira passada, que qualquer pessoa com acesso à área (cliente segurado pelo banco ou em posse desses dados) visualizasse CPF, nome, endereço, telefone, e-mail, agência e número da conta de outro segurado, por meio de uma simples alteração no código, que pode ser visualizado com qualquer navegador moderno --não demanda ferramenta ou conhecimento avançados.

Segundo Santiago, o número de clientes do Banco do Brasil que foram expostos pelo erro é de 1,85 milhão, estimativa com base na sequência do código dos documentos disponíveis durante pelo menos duas semanas.

Contatada pela Folha na quinta, a companhia solucionou a falha no mesmo dia.

Por meio de sua assessoria de imprensa, o Banco do Brasil disse que "o problema não teve associação com qualquer tipo de transação financeira" e que, por isso, "não trouxe risco para os clientes."

Um grande número de boletos bancários gerados pelo Bradesco está visível e expõe informações de clientes do banco, como CPF, nome, endereço, agência e número da conta, além do valor e do estabelecimento do pagamento em questão.

Consultada, a companhia disse que esse sistema "é utilizado há mais de dez anos e o banco nunca registrou fraude ou problema de clientes."

A brecha permite que os documentos sejam encontrados até por meio de uma pesquisa no Google e consiste em uma URL aberta (um link de internet desprotegido). Falha semelhante foi verificada no site do Moip, que presta serviços de pagamento on-line para diversas empresas, e permitia ver o mesmo tipo de dado.

O link desprotegido, que é hospedado pelo Moip, continua disponível, mas a empresa diz não ter responsabilidade sobre ele. "As URLs dos boletos em questão foram disponibilizadas pelos próprios vendedores em seus sites."

Em sua página, a companhia diz processar 300 mil transações virtuais por mês.

DÉBITO À VISTA

A seção de consulta a débitos do site da Boa Vista serviços, responsável pelo SCPC, permitia até a quinta passada (quando o erro foi corrigido, após o contato) que fossem visualizadas as dívidas relacionadas a um CPF. Segundo a empresa, cerca de 2,5 milhões de pessoas estão catalogadas no sistema.

*

OUTRO LADO: BANCO DO BRASIL

"O Banco do Brasil corrigiu imediatamente falha pontual restrita às consultas de propostas de Seguro Residencial. O problema não teve associação com qualquer tipo de transação financeira. Portanto, não trouxe riscos para clientes. O BB avalia que o problema decorreu de atualizações constantes que visam o aprimoramento dos sites. Por fim, o BB informa que revisa periodicamente procedimentos de controles de qualidade, a fim de reduzir os riscos operacionais. Além disso, o Banco segue normativos internacionais que tratam de segurança de TI em bancos."

OUTRO LADO: BRADESCO

"O Bradesco esclarece que trata-se de uma URL [link] válida do comércio eletrônico do banco. A mesma não representa falha e nem vulnerabilidade, pois não é possível alterar os dados do boleto, porém permite que a loja conveniada ao banco mande a URL para que o comprador gere o boleto para pagamento. Por ser uma URL é passível de aparecer no Google como qualquer outra página. O fato de mexer no MerchantId e OrderId [parâmetros que, se alterados, exibem outros documentos] e aparecer outros boletos gerados também não implicam em falha ou fraude, pois não é possível alterar o status da compra ou disponibilizar informações que sejam sigilosas. A URL é segura e utiliza o protocolo de segurança SSL, autenticado com certificado digital válido, atendendo as melhores práticas de segurança. Vale salientar que esta solução está disponível neste formato há mais de 10 anos e o Banco nunca registrou fraude ou problemas junto aos clientes."

OUTRO LADO: BOA VISTA SERVIÇOS/SCPC

"O serviço de autoconsulta de CPF é oferecido gratuitamente para que o consumidor consulte sua situação. Temos cerca de 2,5 milhões de usuários cadastrados. A aplicação é separada dos outros ambientes de negócios da Boa Vista --isso é um ponto importante. Além disso, a consulta é bem limitada.

Ela, como uma aplicação que tem o seu público amplo, é desenhada com termos de uso. O consumidor deve consultar o seu CPF, e não o de outras pessoas.

Identificamos isso, mas já bloqueamos aquele caminho. É um caminho técnico e que o usuário comum do portal não faria, porque precisa de um conhecimento para abrir linhas de código. Já está bloqueado."

OUTRO LADO: MOIP

"O Moip vem a público esclarecer a questão sobre os boletos indexados pelo buscador Google. O Moip não divulga, transmite ou publica qualquer informação de seus clientes, tampouco permite a indexação de dados particulares nos buscadores da internet. Todos os boletos gerados a partir das soluções do Moip são automaticamente retiradas de qualquer indexação deste ou qualquer outro buscador. As URLs dos boletos em questão foram disponibilizados pelos próprios vendedores em seus sites, permitindo assim suas indexações pelo Google.

Já entramos em contato com a equipe técnica do Google para o impedimento de novas indexações futuras, ainda que publicadas por terceiros."

terça-feira, 21 de maio de 2013

GUIA DO CREDITO

02/06/2011 07h54 - Atualizado em 05/02/2013 19h48

Guia dá dicas para financiar imóvel, carro, compras, estudos e viagens

O G1 consultou especialistas sobre como escolher e usar melhor o crédito.
Pesquisar taxas, prazos e linhas de crédito é fundamental.


Em tempos em que os juros estão subindo e o governo toma medidas para evitar o endividamento excessivo das famílias brasileiras e a inflação, colocar no papel cada uma das taxas, prazos e modelos das linhas de crédito é fundamental na hora de escolher a maneira mais segura e adequada para financiar a compra de um bem ou serviço.
O G1 consultou especialistas em finanças, bancos, advogados e o Procon-SP e selecionou dicas sobre como escolher a maneira mais saudável de usar alguns dos principais tipos de crédito disponíveis no mercado.

Saiba como agir em cada tipo de financiamento:









 
  

CHEQUES SEM FUNDOS

21/05/2013 09h31 - Atualizado em 21/05/2013 09h31

Cheques sem fundos somam quase 6 milhões no ano, diz Serasa

Valor representa 2,09% do total de documentos compensados.
Entre os estados, Roraima lidera devolução de cheques por falta de fundos.

De janeiro a abril, foram devolvidos, por falta de fundos, 5,85 milhões de cheques, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (21) pela Serasa. O número é menor que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram devolvidos 6,29 milhões de cheques sem fundos.
Em termos percentuais, no entanto, houve alta na mesma comparação – de 2,05% do total dos primeiros 4 meses de 2012 para 2,09% no mesmo período de 2013, em virtude da redução do total de cheques compensados, de 306,8 milhões para 280 milhões.
Em abril, o percentual de cheques sem fundos ficou em 2,09%, abaixo dos 2,36% registrados em março, e maior que os 2,08% verificados em abril de 2012.
Entre os estados, Roraima foi o que registrou o maior percentual de devoluções de cheques em abril, de 12,17% do total, seguido pelo Acre (9,39%) e Sergipe (9,05%). Na outra ponta estão São Paulo, com 1,05%, Amazonas (1,52%) e Rio de Janeiro (1,58%).


 

sexta-feira, 17 de maio de 2013

CAIXA E PANAMERICANO ANUNCIAM PARCERIA.

17/05/2013 12h21 - Atualizado em 17/05/2013 13h11

Caixa e PanAmericano anunciam parceria para imóveis de alto custo

Presidente da Caixa abriu 9º Feirão da Casa Própria no Rio.
Até meados de maio, Caixa concedeu R$ 43 bi em crédito imobiliário.


           A Caixa assina na segunda-feira (20), em São Paulo, parceria com o Banco PanAmericano para financiamento de imóveis para o comprador de alta renda, anunciou o presidente da Caixa, Jorge Hereda, na abertura do 9º Feirão da Casa Própria, nesta sexta-feira (17), no Rio.
"A Caixa está junto com o Panamericano com uma estratégia para a alta renda. Somos sócios do Panamericano, é um banco importante para a Caixa", disse. O Panamericano passou a se chamar nesta semana Banco Pan.
A Caixa espera contratar R$ 126 bilhões em crédito imobiliário em 2013 - até meados de maio já concedeu R$ 43 bilhões, o que significa 40% de crescimento em relação ao mesmo período do ano passado, anunciou o presidente da Caixa.  Em 2012, foram R$ 106 bilhões em crédito imobiliário.
"O ano de 2012 foi maravilhoso. A Caixa foi o banco que mais cresceu em 2012 e que mais conquistou clientes. A Caixa cresceu sua carteira de crédito e fez isso aumentando o lucro  e reduzindo o spread pela metade. E 2013 vai ser melhor", disse Hereda.
Em relação aos recursos para o crédito imobiliário, Hereda disse que a Caixa está equacionada até 2015 com recursos da poupança e do FGTS.
"O crédito imobiliário no Brasil em relação ao PIB é cerca de 6,5%. No Chile é mais de 15%, no México mais de 11%. Mas no Brasil ainda existe demanda por crédito imobiliário e os recursos são uma preocupação que existe desde que esse processo acelerou. Mas estamos equacionados até 2015.  Temos captado bem na poupança e ainda existem os recursos do FGTS, que também têm captado bem por conta da estabilidade no emprego", disse.

O 9º Feirão da Caixa da Casa Própria no Rio de Janeiro começou nesta sexta-feira, oferecendo 31.820 imóveis novos e usados. A superintendente regional da Caixa, Nelma Souza Tavares, disse que espera a visita de 60 mil pessoas no evento. Quem contratar o financiameto no feirão só paga a primeira parcela em janeiro de 2014.

"É a primeira vez que a Caixa dá essa alternativa para o cliente. Além da redução da taxa de juros, resolvemos possibilitar às pessoas a pagar a primeira prestação em janeiro de 2014. Entendemnos que a pessoa quando compra um imóvel tem uma série de despesas", disse Nelma.

O evento este ano contrará com ofertas de 45 construtoras e 42 imobiliárias, e 360 funcionários da Caixa estarão atendendo o público, fazendo a simulação e a contratação do financiamento. Os imóveis oferecidos têm preço entre R$ 85 mil e R$ 1,9 milhão, com valor médio de R$ 270 mil.

Entre as ofertas, estão 10.800 imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida, de preços variando entre R$ 85 mil e R$ 190 mil para clientes com renda até R$ 5.400, que terão direito aos subsídios do programa. Para os demais imóveis, não há limitação de renda, informou Nelma.
Jovens compradores
Rodrigo Dias da Silva, de 27 anos, é  operador de máquinas numa fábrica. Trabalha à noite e, ao sair do trabalho na manhça desta sexta, foi diretamente para o Riocentro comprar seu apartamento em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, onde vive com seus pais.

"Já tenho a carta de crédito da Caixa. Então, vai dar tudo certo", disse ele.

Priscila Oliveira  e Marco Aurélio Colares Lima, ela de 25 anos, ele com 27, acordaram cedo para entrar na fila de uma das mais concorridas construtoras do feirão pelos imóveis com preços atrativos. O casal de namorados queria fazer uma simulação de financiamento para uma casa em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Só depois da casa é que virá o casamento.

Priscila estava ansiosa e animada:

"Viemos cedo logo no primeiro dia para ver as  melhores ofertas", disse.
A cada venda que o estande fecha, os vendedores tocam um sino.
Cronograma dos feirões
Até junho, o 9º Feirão da Caixa da Casa Própria acontecerá em 13 cidades do país. A previsão da Caixa é que o número de imóveis ofertados nos feirões seja superior a 400 mil.

Para todos os feirões, a previsão da Caixa é que o volume de negócios fique de 20% a 25% acima dos R$ 12,2 bilhões movimentados em 2012.

As primeiras cidades a receberem o feirão neste ano foram São Paulo e Fortaleza. Brasília, Uberlândia, Curitiba, Salvador e Rio de Janeiro terão o evento entre os dias 17 e 19 de maio. De 24 a 26 de maio, chega a vez de Florianópolis, Porto Alegre e Belo Horizonte. As últimas cidades a receber o evento serão Belém, Recife e Campinas, entre os dias 14 e 16 de junho.

Caixa irá promover feirões de imóveis em 13 cidades entre maio e junho (Foto: Reprodução/Caixa)
 

INADIMPLENCIA 25,69%

L&A Promotora emprestimo

 



quinta-feira, 9 de maio de 2013

LUCRO DA CAIXA

Crédito cresce 43%, e lucro da Caixa tem alta de 12,5% no 1º trimestre

No fim de março, estoque de financiamento do banco somava R$ 390 bi.
Carteira de habitação chegou a R$ 220,2 bilhões no fim do trimestre.

A Caixa Econômica Federal fechou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 1,3 bilhão, crescimento de 12,5% ante um ano antes, em meio à contínuo expansão do crédito em ritmo muito superior ao dos bancos rivais.

No fim de março, o estoque de financiamentos do banco estatal somava R$ 390,6 bilhões, 43% maior que o do mesmo período de 2012. Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil tiveram expansão de 8,4%, 11,6% e de 6,2%, respectivamente, na mesma comparação.

"Estamos mantendo o nosso plano de um ano atrás de ganhar market share e crescer de forma consistente", disse à Reuters o vice-presidente de Finanças da Caixa, Márcio Percival, referindo-se à ofensiva do governo federal lançado em 2012 para forçar o sistema bancário a baixar juros e aumentar o crédito.

Segundo o executivo, a diferença de ritmo entre os bancos deve diminuir nos próximos meses, à medida que os bancos privados acompanhem a aceleração da economia.

A carteira de habitação, a principal da Caixa, chegou a R$ 220,2 bilhões no fim do trimestre, avançando 33,8% no comparativo anual. Já a carteira comercial avançou 55%, para R$ 133,6 bilhões, enquanto a de infraestrutura subiu 47%, para R$ 26 bilhões.

De janeiro a março, o banco concedeu uma média diária de cerca de R$ 1 bilhão em empréstimos, quase o dobro da média de igual período de 2012. Isso representou 30% de que tudo o que foi concedido pelo sistema bancário no período, disse Percival.

O aumento do crédito, contudo, veio acompanhado do aumento da inadimplência do banco, medido pelo saldo de operações vencidas superior a 90 dias, que subiu pelo quarto trimestre consecutivo, para 2,3%o. Um ano antes, essa taxa era de 2,07%.

De acordo com o executivo, isso refletiu o aumento da fatia dos empréstimos comerciais na carteira total, segmento tem que tradicionalmente um índice de inadimplência maior. A expectativa da Caixa é de que sua carteira cresça ao redor de 35% no ano e que sua inadimplência fique estável nos próximos trimestres.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

EMPRÉSTIMO PESSOAL

EMPRÉSTIMOS COM AS MENORES TAXAS DO MERCADO




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Egito fechará acordo de empréstimo

Egito fechará acordo de empréstimo com FMI em menos de um mês


 
Cairo, 6 mai (EFE).- O Egito fechará o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para receber um empréstimo de US$ 4,8 bilhões 'no final de maio ou no início de junho', embora ainda dependa da resolução de 'algumas divergências singelas', afirmou o presidente egípcio, Mohammed Mursi.
Em entrevista exclusiva à Agência Efe, Mursi explicou que as negociações para a conclusão do empréstimo, considerado vital para a economia do país árabe, estão sendo encaminhadas 'positivamente' e serão concluídas depois que o Parlamento aprovar um pacote de reformas legais.
O presidente reconheceu que o programa do empréstimo inclui a 'racionalização dos subsídios', principalmente dos energéticos, embora tenha insistido que o acordo não afetará os cidadãos de baixa renda.
'As negociações ainda continuam entre nós e o FMI. Prevejo que terminaremos o acordo no final de maio ou no início de junho. No entanto, existem ainda algumas divergências singelas nos pontos de vista sobre como esse acordo deve ser', assinalou.
Segundo Mursi, a premissa para as autoridades egípcias é que o programa não deve afetar que tenha baixa renda, enquanto o papel do FMI deve se limitar à 'assessoria e experiência no âmbito do desenvolvimento econômico'.
Recentemente, o FMI explicou que o Egito poderá ter acesso a quase US$ 2 bilhões do empréstimo no primeiro lote, sendo que o restante será repassado a cada três meses. O valor do empréstimo deverá ser devolvido após três anos a uma taxa de juros de entre 1,1% e 1,5%.
'Há problemas imediatos que é preciso ser solucionado e que afetam o cidadão, como o tema dos subsídios, sobretudo aos combustíveis', indicou Mursi, que ressaltou que 'em poucas semanas' essas pendências deverão estar solucionadas.
Ao longo da entrevista, o presidente quis deixar claro que os subsídios estatais aos produtos básicos e energéticos entre as camadas sociais com menos recursos serão mantidos, mas somente para 'merecer'. EFE


Inflação faz Copom elevar Selic a 7,5%

Inflação faz Copom elevar Selic a 7,5%, primeira alta desde 2011

Decisão do BC acontece em meio a temor de disparada da inflação.
Alta de 0,25 é a menor praticada pelo BC; medida deve encarecer crédito.

Selic 7,5% matéria (Foto: Editoria de Arte/G1)
Para tentar conter a inflação elevada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (17) elevar a taxa de juros de 7,25% para 7,5% ao ano. Trata-se da primeira elevação da Selic desde julho de 2011 – quando a taxa subiu de 12,25% para 12,5%.

A decisão, já esperada por parte dos analistas de mercado, interrompe o período de juros na mínima histórica, que nos últimos meses havia levado ao barateamento do crédito, com consequente aumento do consumo pelas famílias brasileiras. A taxa de 7,25% era o menor patamar histórico da Selic e vigorava desde outubro de 2012.


“O Comitê avalia que o nível elevado da inflação e a dispersão de aumentos de preços, entre outros fatores, contribuem para que a inflação mostre resistência e ensejam uma resposta política monetária”, diz nota divulgada pelo Banco Central na noite desta quarta, após o fim da reunião do Copom, e que justifica a elevação da Selic.

“Por outro lado, o Copom pondera que incertezas internas e, principalmente, externas cercam o cenário prospectivo para a inflação e recomendam que a política monetária seja administrada com cautela”, completa a nota, indicando a explicação para a alta de apenas 0,25 ponto percentual, a menor praticada pelo Banco Central.

A alta dos juros não foi unânime entre os membros do colegiado: foram seis votos a favor e outros dois pela manutenção da taxa em 7,25%. Votaram pela elevação: Alexandre Tombini (presidente do BC), Altamir Lopes, Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, Luiz Edson Feltrim e Sidnei Corrêa Marques. Já pela manutenção em 7,25%, votaram os membros Aldo Luiz Mendes e Luiz Awazu Pereira da Silva.

Inflação
O aumento da Selic ocorre num momento em que cresce o temor de descontrole da inflação em 2013. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o IPCA acumula alta de 6,59% em 12 meses até março, acima do teto da meta de inflação estabelecida pelo BC para o ano.

Com a alta dos juros, o Banco Central mira justamente a inflação. A decisão deve levar a um encarecimento do crédito, o que deve levar as famílias a frearem o consumo. Com menos compras, a tendência é que o preço dos produtos caia.

Efeito no PIB
Parte dos analistas de mercado, porém, apostava na manutenção da Selic em 7,25% nesta quarta. Isso porque, junto com a inflação, também existe a preocupação do governo em manter a economia aquecida para combater os efeitos da crise internacional.

No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,9%. Com a alta dos juros nesse momento, a previsão é de que a retomada do crescimento da economia brasileira fique mais difícil – com impacto na criação de empregos e no salário dos trabalhadores.

Sistema de metas de inflação
Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Ao subir os juros, o BC atua para controlar a inflação e, ao baixá-los, julga, teoricamente, que a inflação está compatível com a meta.

Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Rendimento da poupança
A elevação dos juros básicos aumenta a rentabilidade da caderneta de poupança. Pelas regras definidas pelo governo, a poupança passou a ser atrelada aos juros básicos da economia, rendendo 70% da aplicação, mais a Taxa Referencial, quando a taxa básica estiver abaixo de 8,5% ao ano.

Com juros em 7,5% ao ano, a remuneração da poupança sobe de 5,07% para 5,25% ao ano mais TR. Antes da mudança das regras, a poupança rendia, pelo menos, 6,17% ao ano, mais TR. Na poupança, porém, não é cobrada taxa de administração e nem Imposto de Renda (IR) - ao contrário dos investimentos em fundos. Os recursos podem ser sacados a qualquer momento.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

terça-feira, 30 de abril de 2013

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quarta-feira, 10 de abril de 2013

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