terça-feira, 21 de maio de 2013

GUIA DO CREDITO

02/06/2011 07h54 - Atualizado em 05/02/2013 19h48

Guia dá dicas para financiar imóvel, carro, compras, estudos e viagens

O G1 consultou especialistas sobre como escolher e usar melhor o crédito.
Pesquisar taxas, prazos e linhas de crédito é fundamental.


Em tempos em que os juros estão subindo e o governo toma medidas para evitar o endividamento excessivo das famílias brasileiras e a inflação, colocar no papel cada uma das taxas, prazos e modelos das linhas de crédito é fundamental na hora de escolher a maneira mais segura e adequada para financiar a compra de um bem ou serviço.
O G1 consultou especialistas em finanças, bancos, advogados e o Procon-SP e selecionou dicas sobre como escolher a maneira mais saudável de usar alguns dos principais tipos de crédito disponíveis no mercado.

Saiba como agir em cada tipo de financiamento:









 
  

CHEQUES SEM FUNDOS

21/05/2013 09h31 - Atualizado em 21/05/2013 09h31

Cheques sem fundos somam quase 6 milhões no ano, diz Serasa

Valor representa 2,09% do total de documentos compensados.
Entre os estados, Roraima lidera devolução de cheques por falta de fundos.

De janeiro a abril, foram devolvidos, por falta de fundos, 5,85 milhões de cheques, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (21) pela Serasa. O número é menor que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram devolvidos 6,29 milhões de cheques sem fundos.
Em termos percentuais, no entanto, houve alta na mesma comparação – de 2,05% do total dos primeiros 4 meses de 2012 para 2,09% no mesmo período de 2013, em virtude da redução do total de cheques compensados, de 306,8 milhões para 280 milhões.
Em abril, o percentual de cheques sem fundos ficou em 2,09%, abaixo dos 2,36% registrados em março, e maior que os 2,08% verificados em abril de 2012.
Entre os estados, Roraima foi o que registrou o maior percentual de devoluções de cheques em abril, de 12,17% do total, seguido pelo Acre (9,39%) e Sergipe (9,05%). Na outra ponta estão São Paulo, com 1,05%, Amazonas (1,52%) e Rio de Janeiro (1,58%).


 

sexta-feira, 17 de maio de 2013

CAIXA E PANAMERICANO ANUNCIAM PARCERIA.

17/05/2013 12h21 - Atualizado em 17/05/2013 13h11

Caixa e PanAmericano anunciam parceria para imóveis de alto custo

Presidente da Caixa abriu 9º Feirão da Casa Própria no Rio.
Até meados de maio, Caixa concedeu R$ 43 bi em crédito imobiliário.


           A Caixa assina na segunda-feira (20), em São Paulo, parceria com o Banco PanAmericano para financiamento de imóveis para o comprador de alta renda, anunciou o presidente da Caixa, Jorge Hereda, na abertura do 9º Feirão da Casa Própria, nesta sexta-feira (17), no Rio.
"A Caixa está junto com o Panamericano com uma estratégia para a alta renda. Somos sócios do Panamericano, é um banco importante para a Caixa", disse. O Panamericano passou a se chamar nesta semana Banco Pan.
A Caixa espera contratar R$ 126 bilhões em crédito imobiliário em 2013 - até meados de maio já concedeu R$ 43 bilhões, o que significa 40% de crescimento em relação ao mesmo período do ano passado, anunciou o presidente da Caixa.  Em 2012, foram R$ 106 bilhões em crédito imobiliário.
"O ano de 2012 foi maravilhoso. A Caixa foi o banco que mais cresceu em 2012 e que mais conquistou clientes. A Caixa cresceu sua carteira de crédito e fez isso aumentando o lucro  e reduzindo o spread pela metade. E 2013 vai ser melhor", disse Hereda.
Em relação aos recursos para o crédito imobiliário, Hereda disse que a Caixa está equacionada até 2015 com recursos da poupança e do FGTS.
"O crédito imobiliário no Brasil em relação ao PIB é cerca de 6,5%. No Chile é mais de 15%, no México mais de 11%. Mas no Brasil ainda existe demanda por crédito imobiliário e os recursos são uma preocupação que existe desde que esse processo acelerou. Mas estamos equacionados até 2015.  Temos captado bem na poupança e ainda existem os recursos do FGTS, que também têm captado bem por conta da estabilidade no emprego", disse.

O 9º Feirão da Caixa da Casa Própria no Rio de Janeiro começou nesta sexta-feira, oferecendo 31.820 imóveis novos e usados. A superintendente regional da Caixa, Nelma Souza Tavares, disse que espera a visita de 60 mil pessoas no evento. Quem contratar o financiameto no feirão só paga a primeira parcela em janeiro de 2014.

"É a primeira vez que a Caixa dá essa alternativa para o cliente. Além da redução da taxa de juros, resolvemos possibilitar às pessoas a pagar a primeira prestação em janeiro de 2014. Entendemnos que a pessoa quando compra um imóvel tem uma série de despesas", disse Nelma.

O evento este ano contrará com ofertas de 45 construtoras e 42 imobiliárias, e 360 funcionários da Caixa estarão atendendo o público, fazendo a simulação e a contratação do financiamento. Os imóveis oferecidos têm preço entre R$ 85 mil e R$ 1,9 milhão, com valor médio de R$ 270 mil.

Entre as ofertas, estão 10.800 imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida, de preços variando entre R$ 85 mil e R$ 190 mil para clientes com renda até R$ 5.400, que terão direito aos subsídios do programa. Para os demais imóveis, não há limitação de renda, informou Nelma.
Jovens compradores
Rodrigo Dias da Silva, de 27 anos, é  operador de máquinas numa fábrica. Trabalha à noite e, ao sair do trabalho na manhça desta sexta, foi diretamente para o Riocentro comprar seu apartamento em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, onde vive com seus pais.

"Já tenho a carta de crédito da Caixa. Então, vai dar tudo certo", disse ele.

Priscila Oliveira  e Marco Aurélio Colares Lima, ela de 25 anos, ele com 27, acordaram cedo para entrar na fila de uma das mais concorridas construtoras do feirão pelos imóveis com preços atrativos. O casal de namorados queria fazer uma simulação de financiamento para uma casa em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Só depois da casa é que virá o casamento.

Priscila estava ansiosa e animada:

"Viemos cedo logo no primeiro dia para ver as  melhores ofertas", disse.
A cada venda que o estande fecha, os vendedores tocam um sino.
Cronograma dos feirões
Até junho, o 9º Feirão da Caixa da Casa Própria acontecerá em 13 cidades do país. A previsão da Caixa é que o número de imóveis ofertados nos feirões seja superior a 400 mil.

Para todos os feirões, a previsão da Caixa é que o volume de negócios fique de 20% a 25% acima dos R$ 12,2 bilhões movimentados em 2012.

As primeiras cidades a receberem o feirão neste ano foram São Paulo e Fortaleza. Brasília, Uberlândia, Curitiba, Salvador e Rio de Janeiro terão o evento entre os dias 17 e 19 de maio. De 24 a 26 de maio, chega a vez de Florianópolis, Porto Alegre e Belo Horizonte. As últimas cidades a receber o evento serão Belém, Recife e Campinas, entre os dias 14 e 16 de junho.

Caixa irá promover feirões de imóveis em 13 cidades entre maio e junho (Foto: Reprodução/Caixa)
 

INADIMPLENCIA 25,69%

L&A Promotora emprestimo

 



quinta-feira, 9 de maio de 2013

LUCRO DA CAIXA

Crédito cresce 43%, e lucro da Caixa tem alta de 12,5% no 1º trimestre

No fim de março, estoque de financiamento do banco somava R$ 390 bi.
Carteira de habitação chegou a R$ 220,2 bilhões no fim do trimestre.

A Caixa Econômica Federal fechou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 1,3 bilhão, crescimento de 12,5% ante um ano antes, em meio à contínuo expansão do crédito em ritmo muito superior ao dos bancos rivais.

No fim de março, o estoque de financiamentos do banco estatal somava R$ 390,6 bilhões, 43% maior que o do mesmo período de 2012. Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil tiveram expansão de 8,4%, 11,6% e de 6,2%, respectivamente, na mesma comparação.

"Estamos mantendo o nosso plano de um ano atrás de ganhar market share e crescer de forma consistente", disse à Reuters o vice-presidente de Finanças da Caixa, Márcio Percival, referindo-se à ofensiva do governo federal lançado em 2012 para forçar o sistema bancário a baixar juros e aumentar o crédito.

Segundo o executivo, a diferença de ritmo entre os bancos deve diminuir nos próximos meses, à medida que os bancos privados acompanhem a aceleração da economia.

A carteira de habitação, a principal da Caixa, chegou a R$ 220,2 bilhões no fim do trimestre, avançando 33,8% no comparativo anual. Já a carteira comercial avançou 55%, para R$ 133,6 bilhões, enquanto a de infraestrutura subiu 47%, para R$ 26 bilhões.

De janeiro a março, o banco concedeu uma média diária de cerca de R$ 1 bilhão em empréstimos, quase o dobro da média de igual período de 2012. Isso representou 30% de que tudo o que foi concedido pelo sistema bancário no período, disse Percival.

O aumento do crédito, contudo, veio acompanhado do aumento da inadimplência do banco, medido pelo saldo de operações vencidas superior a 90 dias, que subiu pelo quarto trimestre consecutivo, para 2,3%o. Um ano antes, essa taxa era de 2,07%.

De acordo com o executivo, isso refletiu o aumento da fatia dos empréstimos comerciais na carteira total, segmento tem que tradicionalmente um índice de inadimplência maior. A expectativa da Caixa é de que sua carteira cresça ao redor de 35% no ano e que sua inadimplência fique estável nos próximos trimestres.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

EMPRÉSTIMO PESSOAL

EMPRÉSTIMOS COM AS MENORES TAXAS DO MERCADO




L&A PROMOTORA
 DE MÃO DADAS COM OS SEUS SONHOS!

Egito fechará acordo de empréstimo

Egito fechará acordo de empréstimo com FMI em menos de um mês


 
Cairo, 6 mai (EFE).- O Egito fechará o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para receber um empréstimo de US$ 4,8 bilhões 'no final de maio ou no início de junho', embora ainda dependa da resolução de 'algumas divergências singelas', afirmou o presidente egípcio, Mohammed Mursi.
Em entrevista exclusiva à Agência Efe, Mursi explicou que as negociações para a conclusão do empréstimo, considerado vital para a economia do país árabe, estão sendo encaminhadas 'positivamente' e serão concluídas depois que o Parlamento aprovar um pacote de reformas legais.
O presidente reconheceu que o programa do empréstimo inclui a 'racionalização dos subsídios', principalmente dos energéticos, embora tenha insistido que o acordo não afetará os cidadãos de baixa renda.
'As negociações ainda continuam entre nós e o FMI. Prevejo que terminaremos o acordo no final de maio ou no início de junho. No entanto, existem ainda algumas divergências singelas nos pontos de vista sobre como esse acordo deve ser', assinalou.
Segundo Mursi, a premissa para as autoridades egípcias é que o programa não deve afetar que tenha baixa renda, enquanto o papel do FMI deve se limitar à 'assessoria e experiência no âmbito do desenvolvimento econômico'.
Recentemente, o FMI explicou que o Egito poderá ter acesso a quase US$ 2 bilhões do empréstimo no primeiro lote, sendo que o restante será repassado a cada três meses. O valor do empréstimo deverá ser devolvido após três anos a uma taxa de juros de entre 1,1% e 1,5%.
'Há problemas imediatos que é preciso ser solucionado e que afetam o cidadão, como o tema dos subsídios, sobretudo aos combustíveis', indicou Mursi, que ressaltou que 'em poucas semanas' essas pendências deverão estar solucionadas.
Ao longo da entrevista, o presidente quis deixar claro que os subsídios estatais aos produtos básicos e energéticos entre as camadas sociais com menos recursos serão mantidos, mas somente para 'merecer'. EFE


Inflação faz Copom elevar Selic a 7,5%

Inflação faz Copom elevar Selic a 7,5%, primeira alta desde 2011

Decisão do BC acontece em meio a temor de disparada da inflação.
Alta de 0,25 é a menor praticada pelo BC; medida deve encarecer crédito.

Selic 7,5% matéria (Foto: Editoria de Arte/G1)
Para tentar conter a inflação elevada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (17) elevar a taxa de juros de 7,25% para 7,5% ao ano. Trata-se da primeira elevação da Selic desde julho de 2011 – quando a taxa subiu de 12,25% para 12,5%.

A decisão, já esperada por parte dos analistas de mercado, interrompe o período de juros na mínima histórica, que nos últimos meses havia levado ao barateamento do crédito, com consequente aumento do consumo pelas famílias brasileiras. A taxa de 7,25% era o menor patamar histórico da Selic e vigorava desde outubro de 2012.


“O Comitê avalia que o nível elevado da inflação e a dispersão de aumentos de preços, entre outros fatores, contribuem para que a inflação mostre resistência e ensejam uma resposta política monetária”, diz nota divulgada pelo Banco Central na noite desta quarta, após o fim da reunião do Copom, e que justifica a elevação da Selic.

“Por outro lado, o Copom pondera que incertezas internas e, principalmente, externas cercam o cenário prospectivo para a inflação e recomendam que a política monetária seja administrada com cautela”, completa a nota, indicando a explicação para a alta de apenas 0,25 ponto percentual, a menor praticada pelo Banco Central.

A alta dos juros não foi unânime entre os membros do colegiado: foram seis votos a favor e outros dois pela manutenção da taxa em 7,25%. Votaram pela elevação: Alexandre Tombini (presidente do BC), Altamir Lopes, Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, Luiz Edson Feltrim e Sidnei Corrêa Marques. Já pela manutenção em 7,25%, votaram os membros Aldo Luiz Mendes e Luiz Awazu Pereira da Silva.

Inflação
O aumento da Selic ocorre num momento em que cresce o temor de descontrole da inflação em 2013. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o IPCA acumula alta de 6,59% em 12 meses até março, acima do teto da meta de inflação estabelecida pelo BC para o ano.

Com a alta dos juros, o Banco Central mira justamente a inflação. A decisão deve levar a um encarecimento do crédito, o que deve levar as famílias a frearem o consumo. Com menos compras, a tendência é que o preço dos produtos caia.

Efeito no PIB
Parte dos analistas de mercado, porém, apostava na manutenção da Selic em 7,25% nesta quarta. Isso porque, junto com a inflação, também existe a preocupação do governo em manter a economia aquecida para combater os efeitos da crise internacional.

No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,9%. Com a alta dos juros nesse momento, a previsão é de que a retomada do crescimento da economia brasileira fique mais difícil – com impacto na criação de empregos e no salário dos trabalhadores.

Sistema de metas de inflação
Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Ao subir os juros, o BC atua para controlar a inflação e, ao baixá-los, julga, teoricamente, que a inflação está compatível com a meta.

Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Rendimento da poupança
A elevação dos juros básicos aumenta a rentabilidade da caderneta de poupança. Pelas regras definidas pelo governo, a poupança passou a ser atrelada aos juros básicos da economia, rendendo 70% da aplicação, mais a Taxa Referencial, quando a taxa básica estiver abaixo de 8,5% ao ano.

Com juros em 7,5% ao ano, a remuneração da poupança sobe de 5,07% para 5,25% ao ano mais TR. Antes da mudança das regras, a poupança rendia, pelo menos, 6,17% ao ano, mais TR. Na poupança, porém, não é cobrada taxa de administração e nem Imposto de Renda (IR) - ao contrário dos investimentos em fundos. Os recursos podem ser sacados a qualquer momento.

sexta-feira, 3 de maio de 2013